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Antes do encerramento desta legislatura a Lei de Acesso a Informação poderá ser aprovada

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A garantia foi dada pelo porta-voz das bancadas parlamentares que sustentam o governo, nomeadamente MLSTP-PSD e a coligação PCD-MDFM-UDD no final do encontro com as Redes de Boa Governação, dos Jornalistas e das Mulheres Juristas. Foi o culminar de um processo que arrancou a sensivelmente um ano sobre a Lei de acesso a Informação. Danilo Santos sublinhou a importância deste exercício e garantiu que tudo farão para a concretização deste dossier antes do final desta legislatura. “A sociedade civil veio advogar sobre a necessidade de se acelerar o processo do anteprojecto que têm sobre o acesso a informação. Achamos de bom grado porque isso vem facilitar o cidadão comum a aceder a um conjunto de informações a um nível. E porque passar essa informação não é cabal a todos os níveis. Existem informações que são segredo de Estado e outros do nível geral. Nós pusemo-nos disponíveis e manifestámos a nossa disponibilidade para que num tempo record, antes do encerramento desta legislatura, poder

Encontro Internacional Media e Cidadania promove debate sobre “Media, representação e cidadania”

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Ainda no quadro do Encontro Internacional Media e Cidadania foi promovida uma sessão de trabalho e discussões a volta do tema “Media, representação e cidadania”. Carla Fernandes, directora da Rádio Afrolis de Portugal, Tânia Adam directora criativa da Rádio Africa Magazine de Espanha e Paula Melo presidente da Associação das Mulheres Profissionais da Comunicação Social da Guiné Bissau foram as oradoras. Durante a sessão, debateram-se questões como o tratamento das questões de género nos media, representações e estereótipos nos media, bem como as mulheres em lugares de chefia e na redação. “A mulher é o maior grosso da população em Angola. Se elas resolverem não votar, não há eleições. Então como é que eu deixo passar políticas públicas que não reflectem os problemas das mulheres se as próprias mulheres não nos ajudam e não votam em nós. As mulheres precisam de ser mais solidárias para que haja maior representatividade das mulheres nos órgãos de decisão. E no jornalismo é igual. Há pouc

Conferência Pública “O Papel do Jornalismo na Democracia”

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A conferência pública sobre “O papel do jornalismo na democracia” foi o pontapé de saída do Encontro Internacional Media e Cidadania que decorreu durante dois dias no país no quadro da terceira Quinzena da Cidadania. O evento que foi presidido pelo ministro da Presidência do Conselho de Ministros Comunicação Social e Novas Tecnologias, Wuando Castro, contou com a participação de fazedores da Comunicação Social, estudantes de jornalismo, docentes e diversas outras individualidades. A cidadania activa requer participação tanto na esfera pública como na colectividade. Neste sentido, o presidente da FONG-STP referiu que esta conferência pública reveste-se de grande importância “para todos nós enquanto santomenses e agentes capazes de impulsionar mudanças na maneira de comunicar e informar com o propósito de melhorar paulatinamente a participação cívica do cidadão. Existem várias formas de participação e esta conferência pública associada ao encontro dos medias e cidadania servirão de m

Os jornalistas devem continuar a pautar pela verdade e brio profissional

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Esta foi uma das conclusões saídas do debate realizado sobre  O papel do jornalismo na democracia . Salvador Ramos ex-ministro dos Negócios Estrangeiros, Borges Nhamirre jornalismo moçambicano e Adelino Lucas Secretário de Estado da Comunicação Social foram os oradores. O debate foi acesso e contou com intervenções não só dos jornalistas, mas também de membros da sociedade civil e docentes.Várias questões foram levantadas, mas sobretudo, todos manifestaram a preocupação sobre a maneira em que os órgãos estatais do país fazem a notícia. "Nós sabemos quais são os problemas da comunicação social no país. Conhecemos as respostas mas ninguém quer dar o salto. Existem organizações (sindicato e associações de jornalistas) que na prática na minha opinião não estão a defender a classe. O quê que nos impede de fazer melhor? O que falta o Conselho Superior de Imprensa? Além de gastar o dinheiro de Estado a pagar pessoas que estão lá , no fundo não fazem nada. E nós jornalistas o que estamo

Jornalistas e voluntários das Rádios Comunitárias participam em formação sobre jornalismo de investigação

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Com o objectivo de munir os jornalistas de instrumentos e técnicas de jornalismo de investigação, a FONG, em parceria com a ACEP, organizou uma acção de formação sobre investigação e cobertura de corrupção e impunidade, entre 31 de Maio e 04 de Junho, no Centro Cultural Português. A formação que teve a duração de 5 dias, contou com a facilitação do investigador moçambicano e actual Director-geral do MISA Moçambique, Ernesto Nhanale. O formador entende que “a missão do jornalismo é trazer aquelas informações que, nós como cidadãos, não temos como as obter sem o trabalho dos jornalistas de investigação. No fundo, é trazer aquilo que não é óbvio e isso não é uma actividade fácil. É um trabalho minucioso e implica investigar, encontrar fontes de informação e nem todas querem colaborar. Mas esta formação é justamente para ajudar a encontrar formas de ultrapassar as barreiras e executar um projecto de investigação com sucesso”, pontuou. Da esquerda para a direita: Cândido Rodrigues, Pres. da