MEMBROS


A Associação dos Jornalistas Santomenses (AJS) surgiu a 8 de Setembro de 2015, com o objetivo de “zelar pela função social do jornalismo, dignidade e prestígio dos Jornalistas santomenses que representa”; assim como “defender os interesses, direitos e prerrogativas dos seus membros e promover a salvaguarda dos princípios de deontologia profissional dos associados”. A AJS não possui carácter sindical ou patronal e não prossegue objectivos de natureza confessional, empresarial, lucrativa ou partidária. Assume total independência face aos órgãos e organismos do Estado, sendo livre e autónoma no âmbito das suas atribuições, estando apenas sujeita, na sua actuação, ao respeito pela legalidade. O surgimento da AJS deu um grande contributo na elaboração e aprovação de diplomas para o reforço da profissão do jornalista e da liberdade de expressão e imprensa, no âmbito das suas atribuições. A AJS tem igualmente como tarefa, o aprofundamento contínuo da formação profissional, em articulação com outras instituições e iniciativas do género, que conduzam à afirmação da classe perante a sociedade. A Associação é composta por cerca de duas dezenas de profissionais, incluindo os membros fundadores.




A Associação das Rádios Comunitárias de São Tomé e Príncipe (ARCSTP) é uma instituição apartidária, que promove o intercâmbio e amizade e advoga pelos interesses das Rádios Comunitárias. Ela é constituída pelas Rádios Comunitárias existentes no País. A ARCSTP tem como principais objectivos criar um ambiente de convívio entre todas as Rádios Comunitárias, promover o intercâmbio entre as Rádios Comunitárias nacionais e internacionais, representar as Rádios Comunitárias e advogar pelos seus interesses e realizar actividades que divulguem e dinamizem as Rádios Comunitárias. São considerados como membros de pleno direito da ARCSTP, todas as Rádios Comunitárias de São Tomé e Príncipe que honram todos os compromissos estatutários. São admitidos como membros da ARCSTP, todas as Rádios Comunitárias de São Tomé e Príncipe que cumpram os requisitos de funcionamento de uma Rádio Comunitária. O processo de adesão dos membros é definido no regulamento interno e os membros têm direito de eleger e ser eleito para os corpos gerentes, participar nas actividades da Associação e solicitar todos os esclarecimentos sobre o funcionamento da Associação. A ARCSTP é composta por uma Assembleia Geral, Conselho Executivo e Conselho Fiscal. O património e receita da ARCSTP serão compostos pelas contribuições (quota e joias) definidas pela Assembleia Geral, pelas doações, subvenções pelos bens móveis ou imóveis, depósitos bancários e aplicação financeira, por valores advindos de suas actividades realizadas, bem como por aqueles decorrentes do patrocínio sob forma de apoio cultural. 


 

A Associação Santomense dos Jornalistas do Ambiente é uma organização que se propõe colaborar com outras organizações congéneres do país e parceiras na protecção do ambiente. Propõe, igualmente, trabalhar com as autoridades nacionais e instituições internacionais sedeadas no país, na promoção do ambiente, para que se possa atingir os objectivos de desenvolvimento sustentável (OSD), na vertente de ambiente. Um dos seus propósitos é capacitar os profissionais de imprensa sobre o ambiente, sobretudo na protecção do ecossistema santomense, no combate ao roubo de inertes, no abate indiscriminado de árvores, entre outras acções. Preocupada com a ameaça ambiental no país, em África, sobretudo na região central africana e no mundo, a Associação santomense dos jornalistas do ambiente, pretende sensibilizar e mobilizar todos segmentos da sociedade para a defesa do ambiente com programas mediáticos órgãos de comunicação social, com palestras junto a comunidade estudantil e associações juvenis. 

 


 

Criada a 4 de Junho de 2008, a Rede de Jornalistas e Comunicadores Tradicionais em Matéria de População e Desenvolvimento, a REJOC/STP, é uma Associação que tem como objectivo a promoção e divulgação de questões sobre a população e o desenvolvimento através de informação objectiva, pertinente e educativa, recorrendo a uma utilização racional dos meios de comunicação de massas modernos e tradicionais. A REJOC/STP está aberta a todos os jornalistas e comunicadores tradicionais de São Tomé e Príncipe, sem distinção de sexo, raça, religião, ou ideologia política, bem como todas as pessoas que se conformam com o seu estatuto. Esta associação mantém relações de parceria com governo, através dos ministérios responsáveis pelas áreas da população e desenvolvimento com Redes congéneres, bem como parceiros de cooperação, as organizações da Sociedade Civil, nomeadamente, ONGs, Associações Comunitárias e outras, sedeadas em São Tomé e Príncipe e noutros países, particularmente, em África. A Rede, enquanto parceiro privilegiado das autoridades nacionais encarregues de tratar dos assuntos relacionados com a população e o desenvolvimento, deseja contribuir para uma melhor cobertura mediática, dos eventos, comemorativos dos dias consagrados à Sida, População, Saúde, Mulher, Tabaco, entre outros. Esta Associação se encarrega também de divulgar amplamente os diferentes programas em matéria da população e desenvolvimento, incluindo, os aspectos ligados à saúde, ambiente, cidadania e género. Para alcançar os seus objectivos, a REJOC/STP apoia-se em jornalistas e comunicadores tradicionais que se interessem por questões da população e desenvolvimento, no respeito da ética e deontologia, dando prioridade ao lado educativo das mensagens difundidas em benefício do público e usando para efeito, as línguas nacionais, nos programas a serem emitidos na Rádio e Televisão, bem como em actividades de sensibilização promovidas junto da população.




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